Outras Atividades


Jornais

1956 / 1957

O Dinamite, visto – reitera-se aqui – pela ótica de um amigo, de um especial amigo, de um admirável amigo: José Dionísio Ladeira, em seus livros “Gente Viçosa”, página 251/255 e “Viçosa, a final”, página 330/336. Extrato da biografia do “Xico”.
(…)

Foi nessa época que conheci melhor o Xico, menino de 14, 15 anos, quando ele, Pélmio Simões de Carvalho e José Borges Pinheiro Filho idealizaram fundar um jornal para os estudantes do Colégio de Viçosa e estavam atrás de um nome.

– Vox Angelorum – sugere o Zé Borges.
– Folha de não sei-o-quê – propõe o Pélmio.
– O Dinamite – impõe o Xico.
E acrescenta:
– É para estourar logo!

O certo é que O Dinamite venceu. Dinamite macho, tchê.
Igual ao Brizola…

E eu e o Lopes estávamos com vergonha, porque o explosivo feito à base de nitroglicerina é do gênero feminino…

Deveria ser A Dinamite… Mas quem iria contrariar o Xico e vestir o nome do seu jornal com um “a” que – a seu conceito – indicaria fragilidade?!
Não seria o Xico, admirador do Brizola macho, tchê?
Pélmio, Diretor; Zé Borges, Tesoureiro; Xico, Redator.
(…)

E, retratando a fibra daqueles meninos, O Dinamite circulou dois anos, antes de explodir…
(…)

O Alfinete foi criado em 1962, pelos, então estudantes, João Sidney Alves Affonso, Simão Cirineu Ladeira e Francisco Simonini da Silva.

A SAGA D´O ALFINÊTE
Simão Cirineu Ladeira
(Setembro de 2008)

Esta é a saga de O ALFINÊTE, cuja história de criação pede-me o Xico para rememorar, a fim de que ela apresente esta encadernação de seus exemplares.

Ah! Não deixo sem registro que, referindo-se ao citado O BINÔMIO, um de seus criadores, ao lado de José Maria Rabelo, Euro Arantes, dizia que o seu jornal era “uma brincadeira de estudantes que a polícia resolveu levar a sério”. Euro pode ser parafraseado, dizendo-se que nosso jornal também era uma brincadeira de estudantes que o povo resolveu levar a sério.

O Prefeito de então era Raimundo Torres, com tempo para medicar no São Sebastião e ainda uma sobra ligeira para lecionar Ciências no Colégio de Viçosa. Neste, Lopes ensinava Português e Latim, matérias com as quais se divertia e tirava sarro da gente, e também presidia a Câmara de Vereadores. A ainda UREMG tinha por Reitor Geraldo Machado, quando se usava Reitor morar em Belo Horizonte. À cidade, a que ainda se atrelava Cajuri, se chegava de Belo Horizonte pelo então Pau de Paina, vencido ou o barro ou a poeira, desde Mariana.

As menos de doze mil pessoas que, na época, ocupavam o espaço urbano da cidade tinham internalizado restrito conceito do viçosensemente correto. Ou nos exatos termos que Dionísio, em seu VIÇOSA É TERNA, põe na boca de personagem do causo Aleluia!:

“Em Viçosa a gente tem que votar no PR, torcer pro Atlético e ser devoto de Santa Rita.”

Mister é explicar que a referência esportiva era ao Viçosa Atlético Clube e não, ao “galo” belo-horizontino, posto que, em Viçosa, não se acompanhava o futebol da capital mineira e, sim, o do Rio. Abono a tese: Kinzinho, discordando da administração atleticana, reuniu-se com sua fiel e gabaritada zaga (os irmãos Claret e Marcelo) e se mandou para o Operário Futebol Clube. Como os três sofreram represálias!

Quanto ao catolicismo, inferido da menção à padroeira, não restava dúvida alguma. Perguntem ao próprio Jacy, que recebeu do Miltinho Torres a admoestação e, sendo protestante, num estalar de dedos, foi removido de Viçosa pelo banco, cuja agência gerenciava. Ou indagar ao Reverendo Elben, chegado a Viçosa no início da década de sessenta, como não conseguiu locar um horário para sua pregação pela Rádio Montanhesa ou como lhe foi difícil alugar um salão para o culto.

Na política, mantinham-se heroicamente na oposição os Pachecos, continuando a dissidência deflagrada por José Theotônio Pacheco, no início daquele século. Fora desta família, somente talvez a dos Basílios. Isolados de clãs, Silvio Romeu, Milton Bandeira (que, por isso, tinha o exercício de sua medicina vedada no Hospital), o Professor Gonçalves, Oscar e seu filho Tião Milagres, Felício Brandi, Amantino Azevedo, César Santana, Custódio Parreiras, Milton Paiva e mais alguns pouquíssimos que se dispunham a enfrentar represálias. À lista poderia se acrescentar o até então petebista Juquinha Cruz, mas ele se bandeou exatamente quando a oposição ganhava musculatura…

Nesse contexto, numa manhã do final do mês de dezembro de 1961, João Sidney Alves Affonso, acadêmico de Direito (hoje Desembargador aposentado), e os secundaristas Francisco Simonini da Silva (hoje aposentado pela UFV) e eu (hoje aposentado pela Itaipu) desenvolvíamos um papo em frente à Casa Brasília, com o proprietário Geraldo Andrade.

O fio da conversa era certo descontentamento com os rumos da nossa terra, que, se já não eram bons a partir do desligamento de Arthur Bernardes do grupo de apoio a Getúlio Vargas, tornou-se sofrível com a sua morte, em 1955. Não mais que de repente, surgiu-nos a idéia de expressar esses sentimentos em jornal e a disposição do comerciante em custear a edição.

Começava, assim, O ALFINÊTE (com circunflexo, como exigia a ortografia da época), nome que trazia já em si o que se propunha. Sem que combinássemos a maneira de ser do jornal, ela se desenvolveu de forma que, em parte tinha a ver com o estilo duro – só o estilo, uma vez que sua ideologia tinha nossa discordância – de MAQUIS, jornal com que a UDN espicaçava, ainda havia pouco, com o Presidente JK. Muito mais porém, em razão do molho humorístico, se aproximou do jeito de O BINÔMIO, criado em Belo Horizonte, havia mais tempo, para azucrinar com o mesmo JK, quando, ainda no governo mineiro, punha em prática seu binômio de campanha: “Energia e Transporte”.

Desconheço se Sidney e Xico, parceiros da causa, reconhecem ou não, na perspectiva desses quase 47 anos passados, importância ainda na derrubada do PR em Viçosa. Eu a sustento, modéstia às favas, como diria um colunista mineiro de então.

O jornal não pretendia periodicidade rígida, tanto que nele se registrou: “Toda edição de ‘O Alfinête’ é extraordinária”. E, como se verá na coleção, as edições variavam de dimensão e de layout. Coisa horrível!

Os dois primeiros números foram impressos pela tipografia do Chumbinho, em Coimbra. Vencida a resistência da Gráfica São José para sua produção – olha o contexto aí, gente! –, as edições, a partir da terceira, puderam ser feitas em Viçosa. Tudo obviamente provocando mal-estar no Zico Piranga, perrista até a medula, mas encarregado do então usado processo de paciente ajuntamento dos tipos, um a um.

Poucos foram os números, mas abriram os olhos da população para coisas que lhe passavam naquele ínterim despercebidas ou que jamais iriam perceber.

Convidando o leitor para ler todo o material aqui encadernado, eis alguns assuntos tratados: a) denúncia de concessão, pelo Estado, de subvenções a entidades inexistentes da cidade; b) necessidade de abertura da praça de esportes, cujas obras estavam de há muito paralisadas; c) qualificação de péssimos para os serviços da Companhia Viçosense de Força e Luz, com 227 postes apagados, mas com a qual a Prefeitura estava inadimplente fazia nove meses; d) acompanhamento de duas convenções da UDN, das quais surgiram dois grupos que se diziam os comandantes do diretório, com direito a baixarias como a falsificação de um pedido de renúncia dos dirigentes capitaneados pelo Padre Mendes; e) a revelação de que uma farmácia vendia amostras grátis; f) a sabotagem do fornecimento de energia elétrica a Viçosa por pessoas de Teixeiras; g) constatação de que a falta de água em Viçosa se devia a ausência de empenho da administração para aproveitar 3 milhões de cruzeiros liberados, ainda em 1957, pelo governo de JK; h) as péssimas condições do matadouro, a falta de higiene no abate e como se fazia o transporte das carnes: com o aproveitamento da mesma carroça que recolhia lixo; i) a assunção do cargo de Juiz de Direito pelo Dr. José Norberto Vaz de Mello, para pôr fim à “fábrica” de vitórias eleitorais, até então instalada na comarca; j) a situação da cadeia em funcionamento: piso de terra, paredes sem reboques, sem água (aproveitava-se as do São Bartolomeu…), iluminada com lamparinas a querosene, em parte sem teto e, por isso, infestada de pernilongos, proliferados pelo ribeirão de fundos; l) as graves irregularidades na Companhia Telefônica de Viçosa consistentes no superfaturamento das tarifas de interurbano e nelas a razão para que se tivesse impedido a posse de Násser Simão Munais, eleito para o cargo de Diretor-Tesoureiro da empresa; m) o fato de termos sido processados pela Telefônica, em razão da denúncia, e considerando a ação ajuizada o “primeiro troféu de um jornal de combate”; n) a exiguidade do cemitério que estava ocasionando ali algo macabro: momentos depois de um sepultamento o cadáver era recambiado para uma “sepultura geral”, com capacidade de cinco a seis corpos adultos; o) a realização do curso de admissão do Raul de Leoni, com o qual Padre Mendes disseminava mais uma escola; p) a falta de calçamento da Gomes Barbosa, da Capitão José Maria e da P. H. Rolfs e de parte da Santa Rita e da Praça da Bandeira; q) a localização do mercado e a do posto de saúde, instalados em locais inversos ao bom senso; r) o fato de Moacyr, como empreiteiro, haver construído em apenas 100 dias o Grupo Escolar Coronel Antônio da Silva Bernardes e s) a choradeira de Parrique em artigo publicado quando terminou seu mandato de Prefeito: O diabo queira ser prefeito.

Falou-se também muito de futebol, como o registro do êxito que Rubim estava alcançando como técnico do Siderúrgica, time profissional que disputava o campeonato mineiro, e o fato de o Silvinho, ex-atacante da LUVE, haver assinado contrato com o Cruzeiro, passando a ser o atleta mais bem pago das alterosas.

E se fez muita piada.

Uma manchete, dizia que o deputado Juarez Souza Carmo houvera conseguido a solução do problema da água. Era humor negro, em face da grande crise de abastecimento que assolava Viçosa. É que a última página esclarecia que o político tinha, na realidade, era procurado resolver o problema de abastecimento de sua casa, encomendando um sistema de aproveitamento de água de chuvas.

Quanto ao matadouro, dizia-se que abater animal ali era fácil: eles chegavam em estado tão mal, que bastava se tirar o couro…

O PR, cobrado pela falta de obras, resolveu fazer de uma inauguração uma grande festa, com um foguetório que talvez tenha inspirado o “turco”, anos depois: na P.H. Rolfs a banda de música, postada frente ao Atlético, animava, entre um discurso e outro, a entrega à população de… uma bueira! Não deu outra: o jornal ironizou o evento, publicando hipotéticos textos de telegramas de Kennedy, Kruschev, U Thant, Popovich (astronauta), Brizola e JK.

E, sem que fosse essa a intenção, deu ao povo a oportunidade de ele construir a piada, quando um razoável espaço em preto surgiu em determinada página. Substituía-se uma matéria relativa a Darcy Bessone, cujo conteúdo fora, à última hora, julgado inconveniente. E o viçosense gozando: “É o retrato do Dudé, à noite, sem luz e sem luar…”

O Alfinete

Dedicatória

Do xico, estampada na coleção encadernada de “O Alfinete”, presenteada aos companheiros de jornada Sidney e Simão  Cirineu:

ENCADERNAR

saudosismo

superestimar passados
como tais e quais
mero retorno a  passadas eras

passado
roído moído corroído
longínquos hoje pretéritos

mensurada perversa temporal soma

NÃO
absolutamente
NÃO

apenas
tão somente
certeza

VALEU ALFINETAR

contribuindo
construindo

HISTÓRIA

ontem hoje amanhã

S -E -M -P -R -E

Xico Simonini participou da equipe responsável pela publicação do semanário viçosense “Comunidade”, no segundo ano de sua existência, a partir da edição nº 25, do dia 2 de julho de 1998.

Neste período, a equipe responsável pelo Semanário era composta por Hubbley Fernando Alves Affonso (Fundador e Diretor-Responsável), Nelson Eddy Neves (Editor e Jornalista), Francisco Simonini da Silva (Diretor-Executivo) e Altamiro Saraiva Filho (Editoração). Circulava nas cidades de Viçosa, Teixeiras, Paula Cândido, Coimbra, Ervália, Canaã, São Miguel do Anta, Porto Firme e Cajuri.

Vale destacar, como curiosidade, algumas manchetes das matérias de capa de algumas edições:

  • Edição 25 (02/07/98) – “Termina a mais longa greve da UFV”.
  • Edição 31 (13/08/98) – “Festividades assinalam o Dia de Arthur Bernardes”.
  • Edição 33 (27/08/98) – “Universidade Federal de Viçosa comemora 72 anos”.
  • Edição 36 (17/09/98) – “Lula faz campanha em Minas”. (Candidato à Presidência da República).
  • Edição 38 (30/09/98) – “Viçosa em festa: 127 anos”.
  • Edição 41 (22/10/98) – “Eleitores voltam às urnas no domingo”. (Segundo turno das eleições para governador de Minas Gerais – Itamar Franco/Eduardo Azeredo).

Francisco Simonini da Silva encerrou sua participação na edição nº 42, que circulou no dia 29 de outubro de 1998, com o texto “Mendigo”. Atuou, portanto, no semanário “Comunidade”, como Diretor-Executivo e cronista, em 17 edições. Esta edição, a de número 42, trazia como manchete principal: “Itamar é o novo governador de Minas”.

A coleção completa (001/187 – 1999/2002), devidamente encadernada, encontra-se no acervo da Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

MUZUNGU 1

Origem e significado da palavra Muzungu

Um tanto quanto obscuras a origem e o significado desta palavra. Provavelmente nasceu de uma das 600 línguas faladas nos países africanos ao sul do Equador, por cerca de 300 milhões de pessoas, principalmente pelos bantos. Provavelmente trazida pelos escravos bantos para a região de Viçosa. Pode significar moça frívola, leite extraído da mandioca, o branco colonizador, o senhor, o proprietário…

Seja qual for a sua origem e o seu significado serviu para denominar uma importante região de Viçosa, a Zona Boemia, o Muzungu, eternamente ligado à História destas terras viçosas.

MUZUNGU 2

Editorial

(Estampado na primeira edição do semanário – 19/02/99)

Petrônio Fonseca

“Por que o nome Muzungu”? Não se trata de uma gozação ao leitor e nem uma crítica ao passado recente de Viçosa. Na verdade, é uma homenagem a um local folclórico, que faz parte da História de nossa cidade. Os mais velhos ainda se lembram de muitas coisas alegres e tristes acontecidas no Muzungu, a antiga Zona Boêmia, frequentada por professores e estudantes da Universidade Federal de Viçosa, funcionários, empresários, profissionais liberais, operários e políticos das décadas de 1910 a 1970, localizada perto do centro, nas Ruas Dr. Brito, Dona Gertrudes e adjacências, com seus botecos, pensões e dancings, com muita música e alegria.

Naquela época, a população de Viçosa era pequena e a vida era simples e tranquila, sem as correrias e a concorrência desleal existente no mundo moderno. As pessoas eram mais humanas, religiosas e mais honestas e respeitosas. Até as mulheres de “vida fácil”, que lutavam pela sobrevivência, exigiam respeito. Não gostavam de palavrões e também eram religiosas, a maioria católicas praticantes, apesar da discriminação social.

Mas o mundo evoluiu, veio a pílula anticoncepcional e a emancipação da mulher, com o feminismo e, aos poucos, a Zona Boemia desapareceu, deixando lembranças inesquecíveis e casos engraçados, muitos dos quais ainda não podem ser publicados.

A História de Viçosa precisa ser resgatada totalmente e, aos poucos, vamos publicar alguns fatos, não oficiais, mas verdadeiros, sem ferir ou ofender qualquer pessoa.

O “Muzungu” chegou para contribuir para o desenvolvimento econômico-social de Viçosa, como um elo entre o passado, o presente e o futuro, para mostrar “A Comunicação do Século XXI”.

MUZUNGU 3

Considerações

Com a sucessão de cada edição, semana após semana, transformou-se no primeiro jornal temático de Viçosa e região, marcando, indelevelmente, sua presença e passagem pela imprensa viçosense. Francisco Simonini da Silva juntou-se ao jornalista Petrônio Fonseca, ao radialista Alex Andel Fialho e ao designe gráfico Altamiro Saraiva Filho para criarem um semanário um tanto quanto diferente: “A Comunicação do Século XXI”.

Sua primeira edição circulou no dia 19 de fevereiro de 1999, estampando a matéria de capa “Escola de Samba Turunas do Vale é a Campeã do Carnaval 99”, e a última, a de número 187, no dia 25 de outubro de 2002, trazendo a manchete: “Lula é o novo presidente do Brasil”. Por questões profissionais, o jornalista Petrônio Fonseca foi substituído, a partir da edição número 18, pelo também jornalista José Paulo Martins. Também, por questões profissionais, o radialista Alex Andel Fialho deixou de fazer parte da equipe. Assim, o Muzungu encerrou sua missão tendo como Diretor: Francisco Simonini da Silva; Jornalista Responsável: José Paulo Martins; Editoração Eletrônica: Altamiro Saraiva Filho.

Expressivos nomes das letras e do jornalismo regional fizeram parte da equipe de articulistas do semanário: Xico Simonini, José Paulo Martins, Tancredo de Almada Cruz, Cirene (Norah) Alves, Rafael Bastos, Petrônio Fonseca, Anastázia Ladeira, Aguinaldo Pacheco, Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho, Maria do Carmo Tafuri Paniago, José Dionísio Ladeira, Giovani Weber Scarachia (quase sempre sob o pseudônimo de Mister M), Xico Simonini (coluna “Umas & Outras” do José Godofredo Rodrigues, o Zé Goró), o chargista Vantônio, Lígia Martins e Edson Rocha.

MUZUNGU 4

O Jornal formador de opinião

Proposta nova e consistente.

Valoriza a notícia pelo que ela representa para a sociedade.

Comprometido com a valorização da cidadania.

Tem como foco a dignidade das pessoas, repudiando sectarismos e preconceitos.

Focaliza o cotidiano de forma responsável.

Projeto gráfico agradável e inovador.

Conteúdo leve, enxuto, irônico e bem humorado.

Textos opinativos de alguns dos mais respeitados intelectuais de Viçosa.